No que Cremos

Confissão de Fé

A FHOP Church é uma igreja que está debaixo do senhorio de Jesus Cristo. Portanto, estamos comprometidos em lutar pela fé que uma vez foi entregue para todos os santos (Judas 1:3). Em unidade com a histórica igreja Cristã, acreditamos e confessamos a crença dos Apóstolos, Nicenos e Calcedônios como representações precisas dos ensinos das Escrituras. Junto a essas formulações históricas, estamos situados dentro das tradições evangélica, reformada, carismática.

As doutrinas básicas dentro da Confissão de Fé da FHOP Church representam o que acreditamos serem elementos centrais do ensino bíblico. Esperamos que todos os membros da FHOP Church afirmem essas doutrinas.

As distinções teológicas dentro da Confissão de Fé da FHOP Church refletem aquilo que distingue a FHOP Church de outras igrejas que afirmam as doutrinas básicas. Essas distinções indubitavelmente moldam a forma como a FHOP Church é liderada e a direção para qual ela se dirige. Não esperamos que todos os membros abracem todos os aspectos de tais distinções, porém os membros devem esperar que as distinções sejam mantidas em todos os ambientes de ministério dentro da FHOP Church, e os membros não podem ensinar de forma contrária a elas.

Doutrina de Deus

Cremos em um só Deus existindo eternamente como uma essência e como três pessoas distintas: Deus o Pai, Deus o Filho e Deus Espírito Santo, cujo cada um é plenamente Deus, todavia existe apenas um Deus.

Cremos em um só Deus existindo eternamente como uma essência e como três pessoas distintas: Deus o Pai, Deus o Filho e Deus Espírito Santo, cujo cada um é plenamente Deus, todavia existe apenas um Deus. Cada pessoa possui precisamente a mesma natureza e atributos e é digna de precisamente a mesma adoração, honra e louvor. A totalidade da fé Cristã está atrelada com a confissão de natureza Trinitária de Deus (Mt. 28:18-20).

Cremos em Deus o Pai, o Criador dos céus e da terra. Cremos no Filho, Deus vindo de Deus, eternamente gerado, porém não criado, que na história fez a si mesmo uma natureza humana pelo bem da nossa salvação (Jo. 1:14; Hb. 1:3). Ele é plenamente Deus e plenamente homem. Através Dele, todas as coisas se fizeram e foram criadas. Ele era antes de todas as coisas, e nele, todas as coisas se sustentam pela palavra do Seu poder (Col. 1:15-20). Ele sofreu, morreu, foi enterrado, ressuscitou, ascendeu e se assentou à direita do Pai até que Ele retorne para o julgamento final e a consumação do seu Reino. Cremos no Espírito Santo que procede eternamente do Pai e do Filho e é enviado pelo Pai e o Filho para trazer nova vida (Jo. 15:26-27). 

O Espírito Santo estava envolvido na obra de criação e redenção, juntamente com o Pai e o Filho. o verbo encarnado (O Filho) foi concebido pelo Espírito Santo, ungido por Ele, recebeu o seu poder para realizar seu ministério. O Espírito Santo regenera, habita para sempre e graciosamente capacita o cristão para uma vida santa e para o serviço. 

O Espírito Santo une cristãos a Jesus Cristo em fé, reúne os nascidos de novo e habita com os regenerados (Ef. 1:13-14). 

O Espírito Santo veio para glorificar o Filho, que por sua vez, veio para glorificar o Pai. Ele irá liderar a Igreja a um justo entendimento e a uma rica aplicação da verdade da Palavra de Deus. Ele deve ser respeitado, honrado e adorado como Deus, a terceira pessoa da Trindade.

O Deus trino, Pai, Filho e Espírito, é o Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis. Como imortal e eterno Criador, Ele governa de maneira soberana sobre toda a Sua criação (Sl. 24:1).

Doutrina da Revelação

Deus se fez conhecido para o mundo em Jesus Cristo, nas Escrituras e na criação.

Cremos que Deus se fez conhecido a Sua criação. Ele se revelou a nós pelo Seu Filho, a encarnação da Palavra (Heb. 1:1-2), nas Escrituras, na palavra inspirada (2 Tim. 3:16), e na criação (Sl. 8; Rom. 1:20).

Cremos que Jesus Cristo, o Filho de Deus, é a perfeita revelação de quem Deus é. Jesus Cristo é a “imagem do Deus invisível” (Col. 1:15), “a expressa imagem da sua pessoa” (Heb. 1:3) e o perfeito reflexo de Deus o Pai (João 5:19).

Cremos na inerrância das Escrituras, nos 66 livros do Velho e do Novo Testamento, que são inspirados na Palavra de Deus e são, portanto, sem erro em seus escritos originais. Apenas estes escritos constituem a inspiração verbal da Palavra de Deus, que é totalmente autoritária e livre de erros. As Escrituras são suficientes para tudo o que Deus requer para que creiamos e façamos, e, portanto, deve ser crida, como instrução de Deus, em tudo o que ensina; obedecida, como um comando de Deus, em tudo que ela requer; e confiada, como juramento de Deus, em tudo que ela promete (Is. 40:6-8). À medida que o povo de Deus ouve, crê e obedece a Palavra, eles são equipados como discípulos de Cristo e testemunhas do evangelho (Rom. 10:14-17).

Cremos na inerrância das Escrituras (A Bíblia) e que é a Palavra de Deus escrita, verdadeira em tudo o que afirma, e nossa regra máxima de fé e prática. A Bíblia é a autoridade final para tudo que nós cremos e como que devemos viver. (Mt 5:18; Jo 10:35, 17:17; 2 Tm 3:16–17; 2 Pe 1:20–21).

Doutrina da Criação e Providência 

Cremos que Deus criou o mundo a partir do nada e que governa todas as coisas em todo tempo e em todos os lugares.

Deus criou o mundo inteiro a partir do nada (Gen. 1:1-2; Sl. 24:1). O trabalho criativo de Deus é o transbordar do amor presente dentro da comunhão Trinitária. A criação, de acordo com o design de Deus, era boa (Gn. 1:3-31).

Deus não deixa o mundo existir, Ele faz com que o mundo exista. Ele sustenta o universo pela palavra do Seu poder, e Ele sustenta o mundo em si mesmo (Col. 1:17).

Nós cremos que Adão foi criado originalmente na imagem de Deus, justo e sem pecado. Como consequência de sua desobediência, a descendência de Adão nasce sujeito ao pecado imputado e inerente e, portanto, todos os humanos, por natureza e por escolha, são filhos da ira, condenados justamente diante de Deus, completamente incapazes de salvar-se ou contribuir de alguma forma para ser aceito por Deus. (Gn 1:1–3:22; Sl 51:5; Is 53:5; Rm 3:9–18, 5:12–21; Ef 2:1–3).

Doutrina da Humanidade

Cremos que toda a humanidade é criada à imagem de Deus e possui dignidade e valor intrínsecos.

Deus fez a humanidade -macho e fêmea- em Sua própria imagem (Gen. 1:27-30). Separados como portadores de Sua imagem, todo ser humano é sagrado. Todos os homens e mulheres, carregando a imagem de Deus, devem representar Deus em Sua criação (1 Cor. 10:31). Deus declara que a ordem criada é muito boa, distinguindo homem e mulher como seus agentes para cuidar, gerenciar e governá-la. Eles desfrutam de acesso igual a Deus pela fé em Cristo Jesus e são ambos chamados para agir além do comodismo para um engajamento significativo, tanto particular como público, em família, na igreja e na vida cívica. Adão e Eva foram feitos para complementar um ao outro em uma união de uma só carne na aliança do casamento que estabelece o único padrão de relações sexuais ordenado por Deus para homens e mulheres. Nos sábios propósitos de Deus, homens e mulheres não simplesmente substituíveis, porém complementam um ao outro em maneiras mutuamente enriquecedoras.

Distinção II Complementarismo

Homens e mulheres são absolutamente iguais em essência, dignidade e valor, porém são distintos por determinação divina. Como parte da boa criação de Deus, homens e mulheres devem possuir papéis diferentes, porém complementares e responsabilidades no lar e na igreja. Com relação à igreja, é esperado tanto de homens e mulheres liderarem; entretanto, o ofício de ancião é reservado para homens qualificados (1 Tim. 3; Tito 1). Para mais informações nessa distinção, leia nossa Declaração de Mulheres no Ministério.

Doutrina do Pecado

Cremos que o pecado o pecado fraturou todas as coisas, deixando o mundo em extrema necessidade de salvação.

Nós cremos que Adão foi criado originalmente na imagem de Deus, justo e sem pecado. Mas, através da tentação de Satanás, a humanidade transgrediu a ordenança de Deus e caiu da sua graça original e da justiça (Gen. 3.). Agora toda a raça humana herda uma natureza corrupta que se opõe a Deus e a Sua lei (Rom. 3:9-20). Portanto, todos os humanos estão debaixo de condenação. Essa depravação é radical e perversa. Ela se estende para a mente, vontade, para o corpo e para as afeições. A humanidade não regenerada vive sob o domínio do pecado e de Satanás (Ef. 2:1-3). Ele está em inimizade com Deus, em hostilidade para com ele e com ódio a Deus. Portanto, todos os humanos, por natureza e por escolha, são filhos da ira, condenados justamente diante de Deus, completamente incapazes de salvar-se ou contribuir de alguma forma para ser aceito por Deus. (Gn 1:1–3:22; Sl 51:5; Is 53:5; Rm 3:9–18, 5:12–21; Ef 2:1–3). 

Doutrina da Salvação

Cremos que a salvação é somente pela graça, somente através da fé em Cristo.

Cremos que, devido a morte universal através do pecado, ninguém pode adentrar o reino de Deus a menos que seja nascido de novo (João 3:5-8; que a salvação é somente pela graça, através da fé no sangue derramado de Jesus Cristo; e todo aquele que recebe o Senhor Jesus Cristo através da fé são declarados justificados por Deus e se tornam filhos de Deus (Heb. 10:19-25).

Cremos que as Escrituras ensinam essa regeneração, ou novo nascimento, é o ato de Deus pelo qual o Espírito Santo concede uma nova natureza e uma nova vida espiritual, que não foi possuída anteriormente, e a pessoa se torna uma nova criação em Cristo Jesus (Gal. 2:20). A mente recebe uma santa disposição e um novo desejo para servir a Deus, o domínio do pecado é quebrado e o coração é transformado de um amor pelo pecado e a si mesmo, para um amor pela santidade e por Deus. Esta graça salvadora de Deus, através do poder do Espírito Santo, nos santifica, capacitando-nos a fazer o que é agradável aos olhos de Deus, a fim de que sejamos progressivamente conformados na imagem de Cristo. (Jo 1:12–13, 6:37–44, 10:25–30; At 16:30–31; Rm 3:1–4:23, 8:1–17, 31–39, 10:8–10; Ef 2:8–10; Fp 2:12–13; Tt 3:3–7; 1 Jo 1:7, 9).

Distinção II Soberania de Deus na Salvação

A salvação da humanidade é fundamentalmente o trabalho de Deus. Antes da fundação do mundo, Deus elegeu Seu povo, direcionando Sua afeição e graça sobre ele (Rom. 8:29-30). Em amor, Deus predestinou Seu povo para adoção (Ef. 1:4-6). A fé é um dom da graça que é dada pela misericórdia e pelo prazer de Deus, para que ninguém venha a vangloriar-se. Sem a intervenção de Deus, a humanidade não pode escolher por sua própria vontade, adorar a Deus e buscar a justiça (Rom. 3; Ef. 2:1-3). A soberania de Deus na salvação é compreensiva: Do primeiro ao último, toda salvação é obra de Deus.

Doutrina da Igreja

Cremos que a Igreja é o corpo de Cristo enviado ao mundo para reluzir a glória de Deus.

Deus, pela Sua Palavra e Espírito, cria a Igreja, chamando uma humanidade pecadora para a comunhão com o corpo de Cristo (1 Cor. 12:12-31). Pela mesma Palavra e Espírito, Ele guia e preserva a nova humanidade renovada. A Igreja é composta daqueles que se tornaram seguidores genuínos de Jesus Cristo e apropriaram-se do evangelho de forma pessoal. A Igreja existe para adorar e glorificar Deus como Pai, Filho e Espírito Santo. O ministério da Igreja é uma extensão do ministério de Jesus no poder do Espírito. Portanto, cremos que o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja e revela seu poder através da pregação da palavra, dos  sacramentos, das orações, e dos dons espirituais que ele distribui de acordo com sua vontade, para glorificar a Deus no serviço que visa ao bem comum da igreja e dos santos e batiza os crentes, é especialmente derramando em seu povo trazendo evidências e selando-os para o dia da redenção. 

A missão principal da Igreja é trazer glória a Deus através da formação de discípulos (Mt. 28:18-20). A Igreja é chamada para fazer discípulos através da adoração, oração, ensino da Palavra, do cumprimento das ordenanças, da comunhão, do exercício de nossos dons e talentos e através da proclamação do evangelho tanto em nossa comunidade como por todo o mundo.

Acreditamos no sacerdócio de todos os santos e na importância de cada Cristão se integrar e estar ativamente envolvido numa comunidade local. Nós cremos que as mulheres, não menos que os homens, são chamadas e capacitadas para proclamar o evangelho e fazer todas as obras do reino. (Mt 16:17–19; At 2:17–18, 42; Ef 3:14–21, 4:11–16; 1 Tm 2:11–15; Hb 10:23–25; 1 Pe 2:4–5, 9–10).

Nós cremos que Deus chamou a Igreja para pregar o evangelho a todas as nações, lembrar especialmente dos pobres, e ministrar às suas necessidades, se doando sacrificialmente e servindo com praticidade. Este ministério é uma manifestação do coração do Senhor Jesus Cristo, e faz parte essencial do reino de Deus. (Is 58:6–12, 61:1; Mt 5:1–7:28; 28:18–20; Lc 4:18, 21:1–4; Gl 2:10; 1 Tm 6:8).

Cremos em uma cultura de oração e da adoração dia e noite, pois acreditamos que isso é a identidade primária da igreja, ser uma casa de oração e desenvolver seu sacerdócio. Intercessão e a oração vão levar a igreja a praticar e viver o real movimento de justiça e avivamento, para cumprir os seus propósitos.

Cremos que existem duas ordenanças para a Igreja.  Uma é o batismo dos crentes no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e a outra é a Ceia do Senhor.

Nós cremos que o batismo nas águas e a Ceia do Senhor são as duas ordenanças que a Igreja deve observar até o tempo da volta do Jesus. Não são meios para salvação, mas são canais da graça santificadora de Deus e bênção para os fiéis em Cristo Jesus. (Mt 26:26–29, 28:19; Rm 6:3–11; 1 Co 11:23-34; 1 Pe 3:21).

A intenção do batismo é para aqueles que receberam os benefícios da salvação de Cristo através do renascimento do Espírito Santo. Em obediência a ordem de Cristo e como um testemunho a Deus, a Igreja, a si mesmo e para o mundo, cristãos que são batizados em água em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O batismo nas águas é uma demonstração visual e simbólica da união de uma pessoa com Cristo na semelhança de Sua morte e ressurreição. Significa que um antigo estilo de vida foi entregue à morte e vividamente retrata a libertação do domínio de Satanás, do pecado e da morte.

Como no batismo nas águas, a Ceia do Senhor deve ser exercida somente por aqueles que se tornaram seguidores genuínos de Cristo. Essa ordenança simboliza a quebra do corpo de Cristo e o derramar do Seu sangue em nosso lugar e deve ser exercido repetidamente por toda a vida Cristã como um sinal de contínua participação nos benefícios expiatórios da morte de Cristo. À medida que chegamos à mesa com uma atitude de fé e auto exame, lembramos e proclamamos a morte de Cristo, recebemos alimento espiritual para nossa alma e damos significado a nossa união com outros membros do corpo de Cristo.

Dons do Espírito Santo

Cremos que os dons do Espírito Santo que vemos retratados no Novo Testamento ainda são ativos dentro da vida da igreja. Esses dons não terminaram com o fim do Antigo Testamento ou a morte do último apóstolo (1 Cor. 12:1-11).

Também cremos que os sinais e maravilhas, descritos no Novo Testamento, são operativos hoje em dia, de acordo com a vontade de Deus e foram designadas para testemunhar da presença do reino, além de capacitar e edificar a Igreja para cumprir o seu chamado e missão.  (Mt 3:11; Jo 1:12–13, 3:1–15; At 4:29–30; Rm 8:9, 12:3–8; 1 Co 12:12–13; 2 Co 1:21–22; Gl 3:1–5; Ef 1:13–14, 5:18).

Batismo por Imersão

O precedente que encontramos no Novo Testamento é o batismo seguido da conversão por imersão nas águas. O batismo por imersão tem a intenção simbolicamente retratar a real união de um cristão com Cristo em Sua morte e ressurreição (Rom. 6:1-14). (Para mais informações nessa distinção, considere frequentar uma de nossas aulas sobre Batismo, realizadas inúmeras vezes durante o ano.)

Doutrina da Ressurreição e Consumação do Reino de Deus 

Cremos que Jesus Cristo está retornando para o mundo no futuro para julgar os vivos e os mortos.

A consumação de todas as coisas inclui o retorno futuro, físico, visível, pessoal e glorioso de Jesus Cristo, a ressurreição dos mortos e a glorificação daqueles que estão vivos em Cristo, o julgamento do justo e do injusto, e o cumprimento do Reino de Cristo nos novos céus e na nova terra.

Cremos e esperamos a renovação de toda a Criação por meio da ressurreição de Jesus Cristo, e o seu Senhorio sobre todas as esferas da vida humana sendo a base e a vida e a razão de nossa missão no mundo.

Cremos que Cristo Jesus um dia retornará a este mundo de maneira visível, com o corpo glorioso de sua ressurreição, de modo que todo o mundo o verá. Ele virá em poder, com os santos e os seus anjos, para julgar todos os homens e trazer o reino de Deus à consumação. 

Portanto, cremos na segunda vinda literal de Cristo no fim dos tempos, quando Ele pessoalmente voltará visivelmente a terra para consumar o Seu reino. Nós cremos que a Igreja passará pela Grande Tribulação em grande poder e vitória. Nós cremos que a Igreja será arrebatada no final da Grande Tribulação. Cremos também, e estamos orando, por uma grande colheita de almas no fim dos tempos e pelo levantar da Igreja vitoriosa que vai experimentar uma unidade, pureza e poder no Espírito Santo sem precedentes. (Sl 2:7–9, 22:27–28; Jo 14:12, 17:20–26; Rm 11:25–32; 1 Co 15:20–28, 50–58; Ef 4:11–16; Fp 3:20–21; 1 Ts 4:13–5:11; 2 Ts 1:3–12; Ap 7:9–14).

Na consumação, Satanás, com suas hostes e todos que estão fora de Cristo, serão finalmente separados da presença benevolente de Deus, sofrendo punição eterna (Ap. 20:7-15), mas os justos, em corpos glorificados, viverão e reinarão com Ele para sempre, servindo-o e dando a Ele incessante louvor e glória. Então a grande expectativa da criação será saciada, e toda a terra proclamará a glória de Deus, que fez novas todas as coisas (Ap. 21:1-5).